NI - PCP promoveu debate sobre Transportes em Oliveira do Douro - 22.5.2015
No passado dia 22 a organização de Oliveira do Douro do PCP promoveu um Debate no Centro de Trabalho local sobre a situação da rede de transportes terrestres de passageiros em Vila Nova de Gaia.
Na Mesa estiveram Diana Ferreira, membro da DORP, Nuno Rodrigues, deputado da CDU na AF e na AM, e Gonçalo Oliveira, membro do secretariado da DORP e do Comité Central do PCP.
Este último começou por abordar as consequências das consecutivas privatizações ou concessões a privados de sectores estratégicos no âmbito dos transportes públicos, como é o caso da Carris, EMEF, STCP, ou Metro do Porto, etc.
Recordou o objetivo central da recente aprovação da proposta do Governo PSD/CDS de um novo "Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros": entre outras medidas, terminar com todas as concessões a privados em vigor no mercado a fim de redistribuir tais contratos e abrindo assim caminho a grandes multinacionais, o que poderá originar grande número de despedimentos nas operadoras rodoviárias portuguesas.
Diana Ferreira complementou aquela intervenção com uma breve análise da situação específica de Vila Nova de Gaia, onde se verificam grandes carências na maior parte das Freguesias, pouca cobertura por autocarros da STCP, ausência de transportes a partir das 19h/20h em grande parte das freguesias, horários que não são cumpridos, ou a inexistência de transportes inter-freguesias, entre muitos outros problemas que condicionam a mobilidade dos Gaienses.
Os cidadãos presentes referiram uma série de problemas específicos de Oliveira do Douro nesta matéria, aliás comuns a outras freguesias de Gaia, com relevo para os fracos serviços das operadoras privadas, como falta de condições dos autocarros, poucas linhas de serviço, falta de indicação dos horários nas paragens de autocarros e seu incumprimento, entre outras situações.
A impossibilidade de utilizar o Andante nas operadoras privadas é também sentido nesta freguesia, dado que as operadoras privadas só o permitem em locais onde existe concorrência por parte da STCP, que também por esse motivo é prejudicada em termos de receitas.
Reforçada com estes contributos, a intervenção do PCP quer na Assembleia da República, quer ao nível local através da CDU nas Assembleias de Freguesia, Municipal e Metropolitana, irá apresentar de forma sustentada e fundamentada um conjunto de propostas alternativas visando a prestação de um melhor serviço às populações em matéria de transportes e de defesa do erário público.Na Mesa estiveram Diana Ferreira, membro da DORP, Nuno Rodrigues, deputado da CDU na AF e na AM, e Gonçalo Oliveira, membro do secretariado da DORP e do Comité Central do PCP.
Este último começou por abordar as consequências das consecutivas privatizações ou concessões a privados de sectores estratégicos no âmbito dos transportes públicos, como é o caso da Carris, EMEF, STCP, ou Metro do Porto, etc.
Recordou o objetivo central da recente aprovação da proposta do Governo PSD/CDS de um novo "Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros": entre outras medidas, terminar com todas as concessões a privados em vigor no mercado a fim de redistribuir tais contratos e abrindo assim caminho a grandes multinacionais, o que poderá originar grande número de despedimentos nas operadoras rodoviárias portuguesas.
Diana Ferreira complementou aquela intervenção com uma breve análise da situação específica de Vila Nova de Gaia, onde se verificam grandes carências na maior parte das Freguesias, pouca cobertura por autocarros da STCP, ausência de transportes a partir das 19h/20h em grande parte das freguesias, horários que não são cumpridos, ou a inexistência de transportes inter-freguesias, entre muitos outros problemas que condicionam a mobilidade dos Gaienses.
Os cidadãos presentes referiram uma série de problemas específicos de Oliveira do Douro nesta matéria, aliás comuns a outras freguesias de Gaia, com relevo para os fracos serviços das operadoras privadas, como falta de condições dos autocarros, poucas linhas de serviço, falta de indicação dos horários nas paragens de autocarros e seu incumprimento, entre outras situações.
A impossibilidade de utilizar o Andante nas operadoras privadas é também sentido nesta freguesia, dado que as operadoras privadas só o permitem em locais onde existe concorrência por parte da STCP, que também por esse motivo é prejudicada em termos de receitas.