Nota de Imprensa do PCP/Gaia - PEC – uma declaração de guerra ao Povo Português - 15.3.2010
Um travão ao desenvolvimento do País!
Os Partidos da política de direita: PS, PSD e CDS preparam-se para aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento. Os conteúdos deste documento, a cobro da crise e do défice, vão exigir ainda mais sacrifícios aos mesmos de sempre, os trabalhadores e o povo, deixando de fora ou acentuando ainda mais privilégios, para os grupos económicos.
Um programa que prevê entre outras coisas: Corte de salários na administração pública e por arrastamento ao sector privado, corte nas despesas sociais, diminuição nas deduções à colecta de IRS, aumento da idade da reforma para a administração pública (perda de perspectivas para a diminuição no sector privado), aumento de preços (nomeadamente com introdução de portagens nas SCTUS), cortes no investimento público, privatização de dezenas de empresas estratégicas para a economia nacional (GALP, TAP, REN, os Correios, parte da Caixa Geral de Depósitos).
O Governo, na ânsia de encaixe rápido de capital, hipoteca o futuro do País de forma drástica.
Outro rumo é necessário e possível!
O PCP reafirma que a política que o País precisa é a que promova a valorização dos salários e pensões, repartindo melhor a riqueza, dinamizando o mercado interno; uma política que defenda a produção nacional, apoiando as pequenas e médias empresas, alargando o investimento público, impondo a obrigatoriedade de incorporação da produção nacional nos grandes projectos, taxação das importações e outros apoios às exportações; uma política fiscal que contribua para a justiça social, nomeadamente que obrigue a banca a pagar 25% da taxa de IRS e que acabe com o off-shore da Madeira, que imponha a taxação das mais valias realizadas em bolsa; uma política de combate ao desemprego e de apoio aos desempregados; Uma política que reforce o sector empresarial do Estado, pondo fim às privatizações e recuperando para o controlo público sectores como a banca, a energia, as telecomunicações e os transportes.
Uma política que pode e deve ser implementada pela luta dos trabalhadores e do povo e pelo reforço do PCP.
Os Partidos da política de direita: PS, PSD e CDS preparam-se para aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento. Os conteúdos deste documento, a cobro da crise e do défice, vão exigir ainda mais sacrifícios aos mesmos de sempre, os trabalhadores e o povo, deixando de fora ou acentuando ainda mais privilégios, para os grupos económicos.
Um programa que prevê entre outras coisas: Corte de salários na administração pública e por arrastamento ao sector privado, corte nas despesas sociais, diminuição nas deduções à colecta de IRS, aumento da idade da reforma para a administração pública (perda de perspectivas para a diminuição no sector privado), aumento de preços (nomeadamente com introdução de portagens nas SCTUS), cortes no investimento público, privatização de dezenas de empresas estratégicas para a economia nacional (GALP, TAP, REN, os Correios, parte da Caixa Geral de Depósitos).
O Governo, na ânsia de encaixe rápido de capital, hipoteca o futuro do País de forma drástica.
Outro rumo é necessário e possível!
O PCP reafirma que a política que o País precisa é a que promova a valorização dos salários e pensões, repartindo melhor a riqueza, dinamizando o mercado interno; uma política que defenda a produção nacional, apoiando as pequenas e médias empresas, alargando o investimento público, impondo a obrigatoriedade de incorporação da produção nacional nos grandes projectos, taxação das importações e outros apoios às exportações; uma política fiscal que contribua para a justiça social, nomeadamente que obrigue a banca a pagar 25% da taxa de IRS e que acabe com o off-shore da Madeira, que imponha a taxação das mais valias realizadas em bolsa; uma política de combate ao desemprego e de apoio aos desempregados; Uma política que reforce o sector empresarial do Estado, pondo fim às privatizações e recuperando para o controlo público sectores como a banca, a energia, as telecomunicações e os transportes.
Uma política que pode e deve ser implementada pela luta dos trabalhadores e do povo e pelo reforço do PCP.