PCP/Gaia divulga intervenção de Ilda Figueiredo no PE sobre a situação na Yazaki Saltano - 2.9.2008
Texto da Nota:
A Comissão Concelhia do PCP de Vila Nova de Gaia informa que a Deputada do PCP no Parlamento Europeu, Ilda Figueiredo, também Vereadora da CDU na Câmara de V N Gaia, proferiu uma Declaração naquele órgão, relativamente à situação na Yazaki Saltano, do seguinte teor:
"Os órgãos de comunicação social, em Portugal, noticiaram, nos últimos dias, mais um despedimento de 312 trabalhadores na Yazaki, em Ovar.
Com mais este despedimento, no último ano e meio a Yazaki Saltano mandou para o desemprego cerca de 1200 pessoas, nas unidades de Ovar e de Vila Nova de Gaia.
É um grave problema social, numa zona onde escasseiam as alternativas de emprego, e onde o desemprego não pára de crescer.
Mas é também um autêntico escândalo, tendo em conta que esta multinacional recebeu milhões de euros de apoios de fundos comunitários para investir em Portugal. Agora, com a alteração da sua estratégia empresarial, quem sofre são os trabalhadores e as populações das zonas onde instalou as suas fábricas.
É preciso impedir que situações destas se continuem a repetir sistematicamente."
Vila Nova de Gaia, 2 de Setembro de 2008
A Comissão Concelhia do PCP de Vila Nova de Gaia informa que a Deputada do PCP no Parlamento Europeu, Ilda Figueiredo, também Vereadora da CDU na Câmara de V N Gaia, proferiu uma Declaração naquele órgão, relativamente à situação na Yazaki Saltano, do seguinte teor:
"Os órgãos de comunicação social, em Portugal, noticiaram, nos últimos dias, mais um despedimento de 312 trabalhadores na Yazaki, em Ovar.
Com mais este despedimento, no último ano e meio a Yazaki Saltano mandou para o desemprego cerca de 1200 pessoas, nas unidades de Ovar e de Vila Nova de Gaia.
É um grave problema social, numa zona onde escasseiam as alternativas de emprego, e onde o desemprego não pára de crescer.
Mas é também um autêntico escândalo, tendo em conta que esta multinacional recebeu milhões de euros de apoios de fundos comunitários para investir em Portugal. Agora, com a alteração da sua estratégia empresarial, quem sofre são os trabalhadores e as populações das zonas onde instalou as suas fábricas.
É preciso impedir que situações destas se continuem a repetir sistematicamente."
Vila Nova de Gaia, 2 de Setembro de 2008