Gaia e as discriminações - Texto de IF
Continuam na ordem do dia as preocupações com o excessivo endividamento municipal, com juros muito elevados, envolvendo valores superiores a cinco milhões de euros anuais.
Esta situação torna ainda mais escassas as verbas que restam para dar resposta às enormes carências em equipamentos sociais, para travar a degradação crescente de ruas e dos pucos passeios existentes, para melhorar as condições de habitabilidade da população de muitas zonas da generalidade das Freguesias, incluindo no centro, no litoral e no interior do concelho de Vila Nova de Gaia, como foi salientado no Encontro autárquico que a CDU realizou, no passado fim de semana, para fazer o balanço de metade do mandato e perspectivar o trabalho futuro.
A acrescer as estas dificuldades, temos as discriminações no PIDDAC para 2008. Aí se pode verificar que o Governo propõe um corte significativo do investimento público em Gaia. Comparando com os valores de 2007, há uma redução superior a 42%.
Analisando o valor global inscrito, verificamos que o prolongamento da linha de metro até S.to Ovídio absorve mais de 93% do investimento previsto. Assim, o que resta são apenas alguns milhares de euros para projectos e concluir obras iniciadas. O resto continua adiado, incluindo o Centro de Saúde de Vilar de Andorinho, cuja verba agora inscrita é inferior à que estava prevista para 2007. Como até agora nada foi feito, isto significa que há novo adiamento, apesar da urgência na sua construção.
Por isso, como referi na reunião da Câmara Municipal, a CDU, além de protestar contra esta situação, o que, aliás, foi apoiado pela maioria do executivo, reivindica novos investimentos, designadamente para melhoria dos Centros de Saúde existentes, para novas unidades e novas valências; para a construção das escolas EB 2/3 de Canidelo/Madalena e de Serzedo e melhoria de outras; para a construção de Centros de Dia e de Lares para idosos; a reabilitação da urbanização de Vila d'Este; a recuperação do Centro Histórico; a preservação e valorização da Serra de Negrelos/Canelas; instalações para forças de segurança, etc. Iremos ser consequentes com estas propostas também na Assembleia da República.
Esta situação torna ainda mais escassas as verbas que restam para dar resposta às enormes carências em equipamentos sociais, para travar a degradação crescente de ruas e dos pucos passeios existentes, para melhorar as condições de habitabilidade da população de muitas zonas da generalidade das Freguesias, incluindo no centro, no litoral e no interior do concelho de Vila Nova de Gaia, como foi salientado no Encontro autárquico que a CDU realizou, no passado fim de semana, para fazer o balanço de metade do mandato e perspectivar o trabalho futuro.
A acrescer as estas dificuldades, temos as discriminações no PIDDAC para 2008. Aí se pode verificar que o Governo propõe um corte significativo do investimento público em Gaia. Comparando com os valores de 2007, há uma redução superior a 42%.
Analisando o valor global inscrito, verificamos que o prolongamento da linha de metro até S.to Ovídio absorve mais de 93% do investimento previsto. Assim, o que resta são apenas alguns milhares de euros para projectos e concluir obras iniciadas. O resto continua adiado, incluindo o Centro de Saúde de Vilar de Andorinho, cuja verba agora inscrita é inferior à que estava prevista para 2007. Como até agora nada foi feito, isto significa que há novo adiamento, apesar da urgência na sua construção.
Por isso, como referi na reunião da Câmara Municipal, a CDU, além de protestar contra esta situação, o que, aliás, foi apoiado pela maioria do executivo, reivindica novos investimentos, designadamente para melhoria dos Centros de Saúde existentes, para novas unidades e novas valências; para a construção das escolas EB 2/3 de Canidelo/Madalena e de Serzedo e melhoria de outras; para a construção de Centros de Dia e de Lares para idosos; a reabilitação da urbanização de Vila d'Este; a recuperação do Centro Histórico; a preservação e valorização da Serra de Negrelos/Canelas; instalações para forças de segurança, etc. Iremos ser consequentes com estas propostas também na Assembleia da República.