Descontentamentos - Texto de IF
Algumas visitas recentes no município de Gaia tornaram claro o mal-estar e descontentamento que cresce com as contradições no crescimento de Gaia.
São os moradores a lamentarem o mau piso das ruas, os buracos que não param de crescer e a falta de passeios na maior parte das ruas municipais na generalidade das Freguesias, onde, no entanto, estão a ser confrontados com o pagamento de taxas de rampas e acessos.
É a falta de condições dignas de habitação nas zonas antigas, com destaque para o centro histórico, onde tardam os investimentos prometidos na reabilitação das habitações, incluindo das que são propriedade municipal.
São os moradores dos bairros municipais confrontados com o pagamento de taxas elevadas para o registo dos contadores de água, enquanto tardam equipamentos essenciais, como parques infantis para as crianças, espaços públicos para jogos e convívio de jovens e idosos.
É o aumento dos preços das facturas da água, saneamento e lixos, com taxas e valores muito elevados para muitos moradores reformados, desempregados ou com trabalho precário e baixos salários.
São os feirantes da Afurada a lamentarem-se das instalações improvisadas e sem condições, para que foram deslocados pelas obras do Polis, e a quem agora querem fazer pagar taxas ainda mais elevadas, a exemplo também do que pretendem na feira dos Carvalhos.
É a situação das crianças de escolas onde continua a faltar ligação à rede de saneamento básico, como na Afurada, ou cantina, como em Perosinho.
Por isso, é preciso que a resolução destes problemas seja uma prioridade municipal.
São os moradores a lamentarem o mau piso das ruas, os buracos que não param de crescer e a falta de passeios na maior parte das ruas municipais na generalidade das Freguesias, onde, no entanto, estão a ser confrontados com o pagamento de taxas de rampas e acessos.
É a falta de condições dignas de habitação nas zonas antigas, com destaque para o centro histórico, onde tardam os investimentos prometidos na reabilitação das habitações, incluindo das que são propriedade municipal.
São os moradores dos bairros municipais confrontados com o pagamento de taxas elevadas para o registo dos contadores de água, enquanto tardam equipamentos essenciais, como parques infantis para as crianças, espaços públicos para jogos e convívio de jovens e idosos.
É o aumento dos preços das facturas da água, saneamento e lixos, com taxas e valores muito elevados para muitos moradores reformados, desempregados ou com trabalho precário e baixos salários.
São os feirantes da Afurada a lamentarem-se das instalações improvisadas e sem condições, para que foram deslocados pelas obras do Polis, e a quem agora querem fazer pagar taxas ainda mais elevadas, a exemplo também do que pretendem na feira dos Carvalhos.
É a situação das crianças de escolas onde continua a faltar ligação à rede de saneamento básico, como na Afurada, ou cantina, como em Perosinho.
Por isso, é preciso que a resolução destes problemas seja uma prioridade municipal.